Rainha de Espadas – Capítulo 1 – O Chamado da Rainha

Por séculos, sussurros de uma sociedade secreta ecoaram pelos corredores da história. Desde as cortes medievais da Europa, onde damas nobres buscavam prazeres proibidos com guerreiros mouros, até os salões clandestinos do século XXI, as Damas de Espadas existiram na penumbra.
Esta é a parte 1 de 2 da série Rainha de Espadas



Por séculos, sussurros de uma sociedade secreta ecoaram pelos corredores da história. Desde as cortes medievais da Europa, onde damas nobres buscavam prazeres proibidos com guerreiros mouros, até os salões clandestinos do século XXI, as Damas de Espadas existiram na penumbra, um enclave de mulheres que desafiavam as convenções para abraçar seus desejos mais profundos. Essas mulheres, conhecidas como “Rainhas de Espadas”, usavam o símbolo do naipe de espadas como um código, gravado em joias, tatuagens ou até mesmo em olhares cúmplices. Elas eram unidas por uma paixão compartilhada: a entrega à energia primal e avassaladora de homens negros, cuja potência parecia transcender o físico, como se carregassem uma força ancestral que as fortalecia, rejuvenescendo corpo e alma.

A mansão centenária, escondida nos arredores de uma cidade costeira dos Estados Unidos, era o coração dessa sociedade. Cercada por muros de pedra e grades de ferro forjado, a propriedade era um santuário de luxúria e poder, onde as Rainhas de Espadas realizavam seus rituais de prazer longe dos olhos do mundo. A líder atual, Tsunade Senju, uma mulher de 52 anos cuja beleza desafiava o tempo, comandava com autoridade e graça. Sua pele alva, cabelos loiros ainda brilhantes e curvas generosas eram mantidas não apenas por riqueza e cuidados, mas por algo mais — uma energia que ela atribuía aos seus amantes, homens negros cuja vitalidade parecia impregná-la de juventude. Tsunade fora iniciada na sociedade aos 20 anos, quando, após um casamento arranjado com um homem que não a satisfazia, descobriu a força avassaladora de um amante que a apresentou ao naipe de espadas. Desde então, ela ascendera de noviça a rainha, guiando outras mulheres para o mesmo caminho de empoderamento e prazer.

A Iniciação de Hinata e Naruto

Em uma noite quente de verão, Hinata e Naruto, um casal de 28 anos com uma vida aparentemente perfeita, dirigiam por uma estrada sinuosa nos arredores de uma cidade costeira dos Estados Unidos. Casados há dez anos, com dois filhos e uma vida sexual ativa, eles eram um exemplo de estabilidade. No entanto, Hinata sentia um vazio crescente, um desejo que não conseguia nomear, uma inquietação que a fazia se perguntar se havia algo mais além da rotina. Naruto, perdidamente apaixonado por sua esposa, percebia suas inquietações e faria qualquer coisa para vê-la feliz — até mesmo cruzar limites que jamais imaginara.

— Hinata, você tá bem? — Naruto perguntou, os olhos azuis fixos na estrada, mas a voz carregada de preocupação. — Você parece… distante ultimamente.

Hinata, com os cabelos negros soltos sobre os ombros e um vestido azul que abraçava suas curvas suaves, virou-se para ele, os olhos lilases brilhando com uma mistura de nervosismo e curiosidade.

— Eu não sei explicar, Naruto. É como se… faltasse algo. Não é você, é só… — Ela hesitou, mordendo o lábio inferior. — Algo que eu nem sei o que é.

Naruto segurou a mão dela, apertando-a com ternura.

— Seja o que for, a gente descobre juntos, tá? Eu te amo, e quero te ver sorrindo de novo.

O convite para a noite viera de Hanabi, a irmã mais nova de Hinata, de 26 anos, uma mulher de espírito livre e sensualidade desinibida. As irmãs sempre compartilharam uma conexão íntima, desde adolescentes, quando exploravam seus corpos em segredos que nunca foram julgados. Hanabi, com seus olhos travessos e corpo esguio, sempre fora a mais ousada, enquanto Hinata era a reservada, mas a confiança entre elas era inigualável. Semanas antes, durante uma conversa regada a vinho, Hanabi percebera o vazio nos olhos da irmã e decidira que era hora de apresentá-la a um mundo que transformara sua própria vida.

— Mana, você precisa sair dessa bolha — Hanabi dissera, rindo, enquanto acariciava o cabelo de Hinata. — Tem uma festa… especial. Algo que vai te mostrar o que você tá procurando. Leva o Naruto. Ele vai adorar, mesmo que não saiba ainda.

Hinata hesitara, mas a curiosidade venceu. Naruto, sempre disposto a agradar, concordou, intrigado pela empolgação de Hanabi. Agora, enquanto a mansão centenária surgia ao longe, com muros de pedra e grades de ferro forjado, Hinata sentiu um arrepio de antecipação. O ar estava carregado de um perfume doce como incenso, e a energia do lugar parecia pulsar, quase sobrenatural.

Um homem alto, de pele negra e olhos penetrantes, abriu os portões. Sua presença era imponente, como se ele exalasse uma força primal. Ele sorriu, revelando dentes brancos e perfeitos.

— Bem-vindos! — disse, a voz grave reverberando no peito de Hinata.

Naruto engoliu em seco, apertando a mão de Hinata.

— Isso é… diferente — murmurou, mas seus olhos brilhavam com curiosidade.

No interior da mansão, o salão principal era um espetáculo de opulência: lustres de cristal lançavam reflexos dourados, sofás de veludo vermelho convidavam ao toque, e uma pista de dança pulsava sob luzes estroboscópicas. Mulheres, vestidas com elegância provocante — vestidos justos, saltos altos, tornozeleiras brilhando com pingentes discretos — dançavam com homens negros de corpos esculpidos, todos exalando uma aura de confiança primal. Alguns homens brancos estavam presentes, mas em papéis secundários: alguns serviam bebidas com olhares de devoção, outros observavam suas parceiras com uma mistura de adoração e submissão, seus corpos tensos de desejo contido.

Do topo de uma escadaria em espiral, Tsunade Senju emergiu, uma visão de poder e sensualidade. Aos 52 anos, sua beleza desafiava o tempo: a pele alva reluzia sob a luz, os cabelos loiros caíam em ondas perfeitas, e suas curvas generosas eram acentuadas por um vestido preto que parecia moldado ao seu corpo. Ela desceu os degraus com graça felina, cada passo ecoando autoridade. Seus olhos âmbar varreram o salão, encontrando Hinata e Naruto entre os recém-chegados.

— Boa noite, minhas damas e seus devotos — anunciou Tsunade, a voz autoritária, mas tranquila, como um convite irresistível. — Esta é uma noite de iniciação. Para aquelas que desejam despertar, o naipe de espadas as aguarda. Aqui, vocês encontrarão o poder que vive dentro de vocês, liberado pela energia dos Cavaleiros de Ébano.

Hinata sentiu o coração disparar, o calor subindo pelo pescoço. Naruto, ao seu lado, segurava sua mão com mais força, mas seus olhos não desgrudavam de Tsunade. Hanabi, sorrindo travessa, se inclinou para a irmã.

— Viu? Eu disse que seria especial — sussurrou, seus lábios roçando a orelha de Hinata.

Tsunade sorriu olhando para Hinata e Naruto e estalou os dedos para quatro homens se aproximarem, cada um exalando uma energia que parecia vibrar no ar, como uma corrente elétrica. Eram Malik, Jaden, Kofi e Zane, os Cavaleiros de Ébano, seus corpos esculpidos como estátuas vivas. Malik, o líder, tinha dreadlocks curtos e olhos que pareciam devorar Hinata com um desejo quase palpável. Jaden, com ombros largos e um sorriso predatório, movia-se com a graça de um pantera. Kofi, o mais alto, tinha músculos que se flexionavam a cada passo, e Zane, com a pele brilhando sob a luz, exibia uma tatuagem tribal que descia pelo braço. Todos eles carregavam uma aura de devoção às mulheres que serviam, seus olhares famintos, mas controlados, como predadores aguardando o momento certo. Eles não apenas desejavam possuir as Rainhas; eles as reverenciavam, como se cada toque fosse um ato de culto.

— Sejam Bem-vindas, Rainhas— disse Malik, sua voz grave como um trovão baixo, os olhos fixos em Hinata. — É um prazer servi-las.

Hinata sentiu um arrepio, seus olhos encontrando os de Naruto. Ele parecia hipnotizado, dividido entre ciúme e fascínio. Hanabi riu, puxando a irmã pelo braço.

— Vamos, mana. É hora de sentir o que é ser uma rainha.

Hanabi guiou Hinata e Naruto por um corredor adornado com tapeçarias escuras, até uma sala privativa onde velas tremeluziam, lançando sombras dançantes nas paredes de mogno. O ar era denso, carregado com o perfume de jasmim e o calor dos corpos. Uma música lenta, com batidas graves, pulsava como um coração, amplificando a tensão sexual que impregnava o ambiente. Sofás de veludo vermelho cercavam uma plataforma central, e o chão era coberto por tapetes macios que convidavam ao toque.

Hanabi, com um vestido vermelho que mal cobria suas coxas, moveu-se com confiança, seus quadris balançando ao ritmo da música. Ela puxou Hinata para o centro da sala, os quatro Cavaleiros observavam. Naruto, hesitante, sentou-se em uma poltrona de couro, seus olhos arregalados, mas brilhando com curiosidade.

— Hinata, relaxa — disse Hanabi, sua voz um sussurro sedutor. — Você já sentiu isso antes, aquele fogo que não explica. Aqui, você vai descobrir o que é.

Hinata engoliu em seco, o vestido azul colado ao corpo, o tecido roçando sua pele sensível. Ela olhou para Naruto, buscando aprovação. Ele assentiu, a voz rouca.

— Eu… eu quero que você seja feliz, Hinata. Se isso é o que você quer, eu te apoio.

Malik se aproximou de Hinata dançando sensualmente, não a tocando, mas deixando sua presença dominá-la. Ele era alto, seu peito largo visível sob a camisa entreaberta, a pele ébano brilhando sob a luz das velas. Seus olhos a estudavam com uma mistura de reverência e fome, como se ela fosse uma deusa a ser adorada.

— Você decide o ritmo, minha rainha — disse ele, o hálito quente chegando perto de seu pescoço. — Saiba que estamos aqui para servi-la.

Hanabi, ao lado, já estava nos braços de Jaden. Ele a ergueu com facilidade, suas mãos grandes apertando suas coxas, levantando o vestido e revelando a pele macia. Hinata observou, fascinada, enquanto a irmã beijava Jaden com uma fome voraz, seus lábios se movendo em sincronia, os gemidos suaves ecoando na sala. Jaden deslizou a mão por baixo do vestido, e Hanabi arqueou o corpo, entregando-se completamente.

Hinata sentiu o calor crescer entre as pernas, sua respiração ficando mais curta. Malik se ajoelhou diante dela, suas mãos deslizando lentamente pelas pernas, o toque firme, mas gentil. Ele levantou o vestido, expondo a calcinha de renda branca, e Hinata estremeceu, o coração batendo tão alto que parecia ecoar na sala.

— Você já sentiu isso, não é? — perguntou Malik, os olhos fixos nos dela.

Hinata olhou para Naruto novamente, e o desejo nos olhos dele a surpreendeu. Ele estava tenso, mas excitado, uma mão já repousando sobre a calça, como se lutasse contra o impulso de se tocar. Isso deu a ela coragem. Ela assentiu, a voz trêmula.

— Sim…

Em instantes a sala privativa se transformou em um redemoinho de luxúria, o ar carregado com o cheiro de suor, perfume e sexo. Hinata, ainda hesitante, foi guiada por Hanabi até um sofá de veludo, onde Malik e Kofi a cercaram, seus corpos imponentes exalando uma energia quase sobrenatural. Hanabi, segura e confiante, já estava nua, exceto por uma tornozeleira brilhante, movendo-se entre Jaden e Zane com uma facilidade que denunciava sua experiência.

Hinata sentia o coração disparado, uma mistura de insegurança e desejo queimando dentro dela. Ela olhou para Naruto, sentado na poltrona, agora com a mão dentro da calça, os olhos vidrados nela e em Hanabi. O desejo evidente no rosto dele, o modo como ele mordia o lábio inferior, a encorajou. Ele queria isso tanto quanto ela, e essa certeza a fez relaxar, seus instintos começando a tomar o controle.

Malik deslizou as mãos por suas coxas e afastou a calcinha com um movimento lento, quase reverente, e sua língua a encontrou, quente e precisa, explorando cada dobra com uma habilidade que a fez gemer alto. O som úmido de sua boca contra ela ecoava, misturado com os gemidos de Hanabi, que estava sendo penetrada por Jaden, seu corpo balançando a cada estocada profunda.

— Isso, mana, se entrega — disse Hanabi, a voz rouca, enquanto Jaden a segurava pelos quadris, seu membro grande e grosso entrando e saindo com força rítmica. Zane, ao lado, guiava a cabeça de Hanabi para seu próprio membro, igualmente avantajado, e ela o chupava com avidez, os olhos semicerrados de prazer.

Hinata, ainda incerta, olhou para Naruto. Seus olhos se encontraram, e o desejo cru que ela viu nele — a forma como ele se tocava, lento e deliberado, alternando entre ela e Hanabi — a incendiou. Ela arqueou o corpo, entregando-se à língua de Malik, suas mãos agarrando os dreadlocks dele. O prazer era avassalador, como se cada toque despertasse algo primal dentro dela.

Kofi substituiu Malik, seu corpo imponente pairando sobre Hinata. Ele a virou de quatro, suas mãos grandes segurando sua cintura. Hinata sentiu o tamanho impressionante de seu membro contra ela, grosso e pulsante, e um misto de medo e excitação a dominou.

— Você está pronta, minha rainha? — perguntou Kofi, a voz grave vibrando contra sua pele.

— Sim — Hinata sussurrou, olhando para Naruto. O olhar dele, cheio de tesão e apoio, a fez se sentir poderosa. — Faça.

Kofi a penetrou lentamente, o tamanho a esticando, cada centímetro enviando ondas de prazer intenso. Ela gritou, as unhas cravando no tecido do sofá, enquanto ele acelerava, seus quadris batendo contra ela com força rítmica. O som de pele contra pele enchia a sala, misturado com os gemidos de Hanabi, que agora estava entre Jaden e Zane em uma dupla penetração, seus corpos movendo-se em perfeita sincronia.

Naruto se masturbava furiosamente, os olhos alternando entre Hinata e Hanabi. Ele gozou uma vez, o líquido quente escorrendo por sua mão, mas continuou, hipnotizado pela visão de sua esposa e cunhada entregues ao prazer. Hinata, percebendo isso, sentiu uma onda de confiança. Ela era o centro daquele momento, uma rainha sendo adorada, e Naruto a amava por isso.

Hanabi, vendo a transformação na irmã, teve uma ideia. Se libertando dos dois, puxou Hinata para mais perto. As duas se ajoelharam diante de Zane, cujo membro avantajado brilhava com lubrificação natural. Hanabi sorriu, confiante, e guiou a mão de Hinata até o membro, suas peles contrastando com a dele.

— É ótimo, não é? — disse Hanabi, seus lábios roçando os de Hinata enquanto a irmã ja masturbava Zane.

Hanabi segurou o cabelo da irmã, a empurrando devagar em direção ao membro pulsante. As irmãs se inclinaram, suas línguas explorando o membro de Zane ao mesmo tempo, os lábios se encontrando em beijos molhados enquanto chupavam, lambiam e compartilhavam o prazer. Hinata, inicialmente tímida, deixou-se levar pela segurança e pela mão de Hanabi em sua cabeça, seus gemidos abafados misturando-se aos dela. Zane gemeu, suas mãos grandes acariciando os cabelos das duas, seus olhos brilhando com reverência. O momento era íntimo, quase sagrado, as irmãs unidas em um ato de pura luxúria.

Após alguns minutos, Malik e Kofi puxaram Hinata novamente. Hanabi continou com Zane na boca e Jaden deitou ao lado para que Hanabi pudesse cavalgar nele. Hinata alcançou um êxtase que ela nunca imaginara quando Malik a penetrou por trás enquanto Kofi preenchia sua boca. Seus movimentos sincronizados, cada estocada enviando ondas de prazer que pareciam transcender o físico. Hinata, agora confiante, movia-se com eles, seus gemidos altos ecoando na sala. Hanabi, ao lado, estava exausta, mas radiante, seu corpo coberto de suor enquanto Jaden e Zane a possuíam.

Quando Malik e Kofi gozaram, Hinata sentiu uma energia avassaladora, como se algo dentro dela tivesse despertado. O líquido quente escorreu por suas coxas, e ela olhou para Naruto, que gozara novamente, os olhos fixos nela com uma mistura de amor e devoção. Hinata sorriu, sentindo-se mais poderosa do que nunca, fortalecida pela presença de Hanabi e pelo apoio de Naruto.

Hanabi, rindo, abraçou a irmã, ambas exaustas e com seus corpos suados colados um ao outro.

— Viu, mana? Isso é quem você é — disse, beijando-a suavemente nos lábios.

Enquanto todos se recuperavam, Tsunade reapareceu na sala, sua presença dominando o espaço. Ela se aproximou de Hinata, que ainda tremia de prazer. Naruto parecia hipnotizado, incapaz de desviar os olhos da cena.

— Hinata, você sentiu o poder desta noite, não é? — perguntou Tsunade, sua voz suave, mas firme. — A sociedade das Rainhas de Espadas existe para despertar o potencial das mulheres. Aqui, com os Cavaleiros de Ébano, você pode se tornar tudo o que nasceu para ser: uma rainha, livre, poderosa, completa.

Ela virou-se para Naruto, que parecia pequeno diante dela, mas seus olhos brilhavam com excitação.

— E você, Naruto, pode ser mais do que um marido. Pode ser um devoto, um servo fiel, não apenas de sua esposa, mas de todas as rainhas deste lugar. Você está disposto a aprender a servi-las, a adorá-las?

Naruto engoliu em seco, o coração acelerado. Ele olhou para Hinata, que o encarava com um sorriso confiante, e sentiu uma onda de amor e desejo.

— Eu… eu quero isso — disse, a voz trêmula. — Quero fazer Hinata feliz, e… quero fazer parte disso.

Tsunade sorriu, satisfeita. Ela se abaixou, tirando uma tornozeleira de prata com um pingente em forma de naipe de espadas do bolso e entregou a Hinata.

— Este é o símbolo da sua iniciação — disse ela. — Use-o com orgulho, rainha.

Hinata aceitou a tornozeleira, seus dedos tremendo enquanto a colocava no tornozelo. Ela olhou para Naruto, e os dois compartilharam um momento de conexão, sentindo-se mais vivos do que nunca. Nunca se sentiram tão excitados, confiantes e completos quanto naquele lugar.

Tsunade gesticulou para que a seguissem.

— Venham. As rainhas querem dar as boas-vindas a vocês.

Ela os conduziu de volta ao grande salão, onde a orgia continuava em pleno vapor. Mulheres e Cavaleiros de Ébano se moviam em um frenesi de corpos, gemidos e suor. As rainhas, ao verem Hinata, ergueram suas bebidas, gritando em aprovação. Hinata segurou a mão de Naruto, seu coração transbordando de poder e amor, enquanto se juntavam à celebração, prontos para abraçar seu novo mundo.

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Mestre_Andur

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