Histórias Não Contadas – Capítulo 1 – Reunião com o Hokage – KakaSaku

"Algumas histórias nunca foram contadas, ao menos até hoje... O cotidiano quase sempre é mais interessante do que as grandes histórias que vão pros livros. Romance, drama, sorrisos e lágrimas escreveram mais histórias do que papel e tinta."
Esta é a parte 1 de 18 da série Histórias Não Contadas



Era uma terça-feira cinzenta em Konoha, o ar pesado com a promessa de chuva. Nuvens escuras se acumulavam no horizonte, e o som distante de trovões ecoava pela vila. Na sala do Hokage, Kakashi Hatake, o sexto Hokage, estava sentado à sua mesa, cercado por pilhas de relatórios e pergaminhos. Ele olhava pela janela, os olhos semicerrados, como se o céu carregado refletisse seus próprios pensamentos.

— Parece que o tempo tá fechando — murmurou, a voz abafada pela máscara, enquanto seus dedos tamborilavam distraidamente sobre um documento.

Shikamaru, de pé ao lado da mesa, equilibrava uma pilha de livros e relatórios nos braços, a expressão tão entediada quanto de costume. Ele lançou um olhar desconfiado para a janela antes de voltar-se para Kakashi.

— É, deve ser… Mas o senhor precisa revisar esses relatórios ainda hoje, então, foco aqui — disse, estalando os dedos com um leve tom de impaciência.

Kakashi riu baixo, o som suave escapando por trás da máscara. — Sabe, Shikamaru, às vezes você é um saco.

— Só tô tentando manter a aldeia funcionando, Senhor Hokage. Só isso — retrucou Shikamaru, já se dirigindo para a porta. — Não se esqueça dos relatórios. — Ele saiu, deixando Kakashi sozinho com a montanha de papéis.

Minutos se arrastaram como horas. O tique-taque do relógio na parede competia com o som da chuva que começava a tamborilar contra a janela. Então, um leve bater na porta quebrou o silêncio.

— Oi! Posso entrar? — A voz era familiar, vibrante, carregada de uma energia que fez o coração de Kakashi dar um salto.

Ele levantou os olhos e viu Sakura Haruno entrando na sala, os cabelos cor-de-rosa ligeiramente úmidos pela chuva, brilhando sob a luz suave do escritório. Ela segurava uma pasta contra o peito, o sorriso iluminando seu rosto, mas havia algo mais em seus olhos verdes — uma faísca de antecipação, talvez. Kakashi sentiu um calor familiar subir pelo peito, mas manteve a compostura, recostando-se na cadeira.

— Sakura! Sabe que tem livre acesso aqui, né? Afinal, você é praticamente a chefe médica de Konoha, e eu, como Hokage, tenho que estar disponível pra você — disse, o tom leve, quase provocador. — Veio me pedir mais dinheiro pro hospital?

— Bobo — retrucou ela, rindo enquanto se sentava na cadeira à frente da mesa, cruzando as pernas com uma graça natural. — Dessa vez vim trazer boas notícias e te fazer um convite. Os novos médicos estão indo bem no hospital, e fiz uma cirurgia hoje que deu muito certo. Então, queria sair pra comemorar. Que tal jantar? Meus pais vão ficar com a Sarada, e eu… não queria passar a noite sozinha.

A última frase pairou no ar, carregada de um peso que ia além das palavras. Kakashi hesitou, o olhar suavizando enquanto observava os traços dela — a curva delicada dos lábios, a forma como os cabelos úmidos grudavam levemente na testa. Ele queria dizer sim, mas a realidade de seu cargo, a máscara que não era apenas de tecido, o segurava.

— Sakura, sabe que não podemos ser vistos juntos assim. Não que eu não queira sua companhia, mas…

— Eu sei, o seu cargo e tudo mais — interrompeu ela, revirando os olhos com um suspiro exagerado, mas o tom era brincalhão. — Mas um jantar em casa você não pode negar! Eu, você, uma garrafa de vinho, e eu levo um peixe pra gente fazer junto. Que tal? — perguntou, inclinando-se para frente, os olhos brilhando com animação.

Kakashi riu, incapaz de resistir ao entusiasmo dela. — Tá bem. 20h, então?

— Ótimo! Marcado! — exclamou Sakura, batendo as mãos na pasta com um sorriso triunfante.

Por um momento, o silêncio tomou a sala. Seus olhares se encontraram, e o ar pareceu ficar mais denso, carregado de algo não dito. Sakura mordeu o lábio inferior, o gesto quase inconsciente, enquanto admirava Kakashi. Como ele consegue ser tão bonito mesmo com essa máscara? pensou, o coração acelerando. O olhar dele, parecia atravessá-la, como se pudesse ler cada pensamento, cada desejo que ela tentava reprimir.

— Sakura…? — A voz dele a trouxe de volta, suave, mas com um toque de curiosidade.

— Anh, ehh… O senhor tem alguma reunião agora? — perguntou ela, desviando o olhar para o relógio na parede, as bochechas corando levemente.

— Nada relevante. Por quê? — respondeu ele, inclinando a cabeça, o tom carregado de uma provocação sutil.

Sakura hesitou, apertando a borda da pasta no colo, os dedos nervosos. O olhar de Kakashi, mesmo através da máscara, era magnético, e ela sentia o calor subindo pelo corpo, um desejo familiar que sempre a dominava na presença dele. — Nada, melhor eu ir embora mesmo. O senhor tá ocupado com esse monte de papéis e tudo… — Ela fez menção de se levantar, mas Kakashi foi mais rápido.

Ele se levantou da cadeira, contornando a mesa com passos lentos, mas decididos. — Você pode ficar o tempo que quiser, Sakura — disse, parando diante dela, a voz baixa, quase um sussurro. Seus olhos se fixaram nos dela, e o olhar doce, quase hipnótico, a fez congelar na cadeira.

Sakura e Kakashi compartilhavam um segredo há anos, um relacionamento proibido que começara em um momento de fraqueza, no calor de uma missão no País da Grama. Desde então, cada encontro era uma dança perigosa entre desejo e culpa, uma chama que nenhum dos dois conseguia apagar. O olhar dele sempre a desarmava, e agora, tão perto, ela sentia o corpo reagir — o coração disparado, a pele formigando, o calor se acumulando entre as pernas.

Quase por instinto, ela estendeu as mãos, tocando as pernas dele, os dedos traçando os músculos firmes sob o tecido do uniforme. Subiu lentamente até a cintura, sentindo a rigidez que já se formava ali, o desejo evidente. Engoliu em seco, o toque enviando uma onda de calor por seu corpo, mas então recuou, sacudindo a cabeça. — Sensei, melhor não… Pode entrar alguém… — murmurou, a voz trêmula, desviando o olhar.

Kakashi não respondeu. Com um movimento deliberado, ele caminhou até a porta e girou a chave. Uma volta. Duas. O som metálico ecoou na sala, cada clique amplificando o pulsar no peito de Sakura. A chuva lá fora intensificava-se, o som abafado das gotas contra a janela misturando-se ao ritmo acelerado de sua respiração. Ela o observava, hipnotizada, enquanto ele voltava lentamente, cada passo carregado de intenção.

Memórias inundaram sua mente — flashes de outros encontros na mesma sala, beijos urgentes contra a mesa, roupas jogadas no chão, o calor do corpo dele contra o dela, os gemidos abafados enquanto ele a tomava com uma intensidade que a fazia esquecer o mundo. O som dos passos dele agora parecia ecoar essas lembranças, cada um reacendendo o desejo que ela tentava, sem sucesso, controlar.

Ao chegar diante dela, Kakashi abaixou a máscara com um gesto lento, revelando o rosto que ela conhecia tão bem, mas que ainda a fazia perder o fôlego. A cicatriz sobre o olho, a mandíbula definida, os lábios que ela sabia serem tão habilidosos quanto perigosos. Ele segurou o queixo dela com suavidade, inclinando-se para um beijo lento, quase reverente. O toque dos lábios dele era elétrico, uma mistura de ternura e urgência que a fez estremecer.

— Vem — sussurrou ele contra a boca dela, a voz rouca, carregada de desejo. — Temos tempo antes que o Shikamaru lembre que eu existo… e antes que você precise voltar pro hospital. Eu quero você, Sakura. E não quero esperar até o jantar.

Sakura tremia, o corpo tomado por uma mistura de ansiedade, desejo e aquele nervosismo que sempre a acompanhava na presença dele. O perfume de Kakashi — uma mistura terrosa de pinho e algo exclusivamente dele — a envolvia, inebriante, fazendo-a sentir-se leve, quase flutuando. Mas as mãos fortes dele, agora deslizando para os cabelos dela, a ancoravam na realidade. Ele enfiou os dedos entre os fios cor-de-rosa, segurando-a com firmeza, dando um leve puxão que fez um suspiro escapar dos lábios dela.

— Ahh… — gemeu Sakura, o som baixo e involuntário, enquanto suas pernas tremiam. Aquele gesto, tão preciso, tão dele, sempre a desarmava, reacendendo o fogo que queimava em seu interior.

Os beijos se intensificaram, mais quentes, mais famintos. Sakura levou as mãos ao colete dele, os dedos trabalhando rapidamente para abri-lo, o tecido verde escuro caindo de lado para revelar o uniforme justo que marcava cada linha de seu corpo. Ela desceu as mãos até a calça, sentindo o volume rígido sob o tecido, a prova do desejo dele por ela. Um gemido baixo escapou de Kakashi quando ela apertou levemente, e o som a fez sorrir, satisfeita com o efeito que tinha sobre ele.

Ele não perdeu tempo. Com uma habilidade que denunciava anos de prática — não apenas em jutsus, mas em conhecer cada curva do corpo dela —, Kakashi começou a abrir a blusa de Sakura. Os botões cederam facilmente, revelando a pele clara e os seios cobertos apenas por um sutiã simples, que ele desabotoou com um movimento fluido. Seus lábios encontraram a pele exposta, descendo para sugar um mamilo com uma mistura de delicadeza e voracidade. Sakura arqueou o corpo, um gemido escapando enquanto ela o puxava contra si, os dedos cravando nos cabelos grisalhos dele.

— Kakashi… — murmurou ela, a voz entrecortada, enquanto ele alternava entre chupar e mordiscar, cada toque enviando choques de prazer por seu corpo.

As mãos dele exploraram mais, descendo pelas coxas dela, os dedos ásperos contrastando com a suavidade da pele. Com um movimento rápido, ele puxou a calça e a calcinha dela para baixo, o tecido deslizando pelas pernas até o chão. Sakura corou, a vulnerabilidade do momento intensificada pelo olhar faminto de Kakashi. Ele beijou os seios, subindo até encontrar sua boca novamente, o beijo agora profundo, quase possessivo.

Então, ele se ajoelhou diante dela, as mãos firmes segurando suas coxas enquanto a posicionava na beira da mesa. Sakura sentiu o coração disparar, o calor entre as pernas intensificando-se sob o olhar dele. Ele fez um gesto com o dedo nos lábios, pedindo silêncio, e sorriu — um sorriso travesso que prometia tudo o que estava por vir.

Quando a boca dele encontrou sua intimidade, Sakura precisou morder o lábio para não gritar. A língua de Kakashi era precisa, explorando cada dobra com uma intensidade que a fazia se contorcer. Ele lambia lentamente, saboreando-a como se fosse um manjar, os movimentos alternando entre suaves e urgentes. O calor úmido da boca dele contra seu clitóris enviava ondas de prazer por todo seu corpo, e Sakura segurava a cabeça dele, os dedos enroscados nos cabelos, puxando-o mais para si. Em certos momentos, ela cobria a própria boca com a mão livre, abafando os gemidos que ameaçavam escapar.

O ambiente parecia pulsar com eles — o som da chuva lá fora, o cheiro de madeira e papel da sala do Hokage, o calor dos corpos deles. Kakashi a devorava com uma fome que parecia insaciável, os lábios e a língua trabalhando em perfeita sincronia, levando-a ao limite. Quando o orgasmo a atingiu, foi como uma onda avassaladora. Sakura arqueou o corpo, as pernas tremendo sobre os ombros dele, um gemido baixo escapando apesar de seus esforços para silenciá-lo. Seu corpo se contraiu, cada músculo tenso antes de relaxar, e ela se sentiu derreter contra a mesa, o prazer reverberando por cada fibra de seu ser.

Kakashi não parou. Mesmo enquanto ela estremecia, ele continuou, lambendo suavemente, prolongando as sensações até que ela estivesse completamente entregue. Quando ele finalmente se levantou, o rosto brilhava com a umidade do prazer dela, e ele a beijou com uma intensidade que a fez gemer novamente. Enquanto a beijava, ele posicionou o membro rígido na entrada dela, a ponta roçando-a, provocando-a. Sakura, ainda ofegante, envolveu as pernas ao redor da cintura dele, puxando-o para si.

Ele entrou nela com um movimento lento, mas firme, preenchendo-a completamente. O calor e a maciez dela o envolveram, e Kakashi soltou um suspiro rouco, os olhos fechados por um momento enquanto saboreava a sensação. Sakura o abraçava com as pernas, os calcanhares pressionando as costas dele, como se quisesse fundi-lo a si. Cada estocada era profunda, rítmica, o som dos corpos se chocando misturando-se ao tamborilar da chuva.

De repente, três batidas na porta ecoaram pela sala.

— Senhor Hokage? O senhor tá aí? — A voz de Shikamaru veio do outro lado, seguida de uma tentativa de abrir a porta.

Sakura congelou, o coração disparado, a realidade caindo sobre ela como um balde de água fria. Ela estava seminua, deitada na mesa do Hokage, com ele ainda dentro dela. O pânico a tomou, e ela tentou empurrá-lo, mas Kakashi a segurou com firmeza, um dedo nos lábios pedindo silêncio.

— Sim, Shikamaru, estou ocupado. O que foi? — respondeu ele, a voz calma, mas com um leve tom de irritação.

— Kakashi-sensei, abre aí, sou eu! — A voz animada de Naruto cortou o ar. — O senhor prometeu continuar meu treinamento de Hokage hoje. Esqueceu?

Kakashi não se moveu, ainda dentro dela, os olhos travessos fixos nos de Sakura. — Naruto, eu mando te chamar depois. Agora, poderiam me deixar sozinho? Estou realmente ocupado e preciso de tempo pra terminar uma coisa. — Enquanto falava, ele começou a se mover novamente, uma estocada lenta, provocadora, que fez Sakura arregalar os olhos e morder a mão para conter um gemido.

— Pode ser?! Ou vou precisar mandar os dois saírem? Por hora, eu tô pedindo, não me obriguem a mandar. Tô no meio de uma coisa aqui e não posso parar — acrescentou ele, o tom firme, quase autoritário, enquanto continuava a se mover, o ritmo agora mais intenso.

Sakura sentiu um novo calor subir pelo corpo. A postura dominadora dele, a audácia de continuar enquanto Naruto e Shikamaru estavam do outro lado da porta, a excitava ainda mais. Ela apertou as pernas ao redor dele, sussurrando: — Seja rápido. — Um sorriso travesso curvou seus lábios.

— Ahn, tá bom, sensei. Calma… Eu volto depois, então — disse Naruto, a voz desapontada, enquanto ele e Shikamaru se afastavam, suas vozes se perdendo pelo corredor.

Kakashi voltou toda a sua atenção para Sakura, as mãos firmes na cintura dela enquanto acelerava o ritmo. As estocadas eram profundas, cada uma atingindo um ponto dentro dela que a fazia delirar de prazer. O som dos corpos se chocando era quase obsceno, misturando-se ao barulho da chuva. Sakura mordia a mão, os gemidos abafados escapando enquanto ela se agarrava à borda da mesa, o corpo arqueando a cada investida. Ele batia fundo, o impacto reverberando em seu útero, e ela sentia cada veia, cada pulsação do membro dele dentro dela.

O prazer a consumia, e não demorou para que outro orgasmo a tomasse. Ela gozou com um gemido abafado, o corpo tremendo, os músculos se contraindo ao redor dele. Kakashi acelerou ainda mais, os movimentos agora frenéticos, o suor brilhando em sua testa. De repente, ele se retirou, a mão envolvendo o próprio membro enquanto se masturbava rapidamente. Sakura, ainda ofegante, alisava os próprios seios, os dedos deslizando sobre a pele úmida, provocadora.

Os primeiros jatos de sêmen saíram tão fortes que atingiram o rosto dela, quentes e espessos, escorrendo até a boca. Ela lambeu os lábios, saboreando o gosto salgado, enquanto mais jatos pintavam sua barriga e seios. Sakura massageava a pele com o líquido, o calor dele contrastando com o frescor do ar, o gesto tão íntimo quanto excitante. Kakashi, ofegante, caiu na cadeira, os olhos fixos nela enquanto beijava sua perna, descendo até o pé com uma reverência quase devota.

— Você é maravilhosa — murmurou ele, a voz rouca, enquanto seus lábios roçavam a pele sensível do tornozelo dela.

Sakura sorriu, sentindo-se desejada, poderosa. O cheiro de sexo impregnava a sala, misturando-se ao aroma da chuva e da madeira polida. Ela se levantou, ainda trêmula, e sentou na beira da mesa, observando Kakashi, que permanecia jogado na cadeira, o membro ainda meio rígido. Com um sorriso travesso, ela estendeu o pé, roçando-o levemente contra ele.

— Precisa de ajuda, sensei? — perguntou, rindo, enquanto o provocava com movimentos suaves.

Kakashi riu, pegando a calça dela e a dele do chão. — Aiai, Sakura… 

— Ainda vamos jantar, não é? —  perguntou limpando a barriga com alguns lenços que encontrou na mesa, o gesto casual, mas íntimo.

— Claro, o que te fez pensar que não? — respondeu ainda um pouco ofegante. 

— Ah, sei lá. De repente, te atrapalhei, e você vai precisar dar aulas pro Naruto também… — brincou ela, enquanto se vestia, o corpo ainda quente das sensações.

— Sakura, nós vamos jantar, e vai ser ótimo. Considera isso tudo aqui apenas uma entrada, ok? — disse ele, acariciando os cabelos dela antes de beijá-la suavemente.

— Tá bem — respondeu ela, tímida, mas sorrindo. — Te encontro mais tarde, então.

— Estou ansioso. E toma cuidado quando for sair. Shikamaru não é idiota — alertou ele, o tom leve, mas com um toque de cautela.

— Claro — disse ela, rindo.

— Adorei a reunião, doutora. Semana que vem, no mesmo horário? — perguntou ele, o tom sedutor enquanto colocava a máscara de volta, os olhos brilhando com malícia.

— Claro, Senhor Hokage. Mesmo horário — respondeu Sakura, saindo da sala com um sorriso travesso.

Enquanto caminhava pelo corredor, um pensamento atravessou sua mente: Você é louca, Sakura. Ela riu sozinha, o coração ainda acelerado, o corpo marcado pelo toque de Kakashi, sabendo que, apesar da culpa, ela voltaria para mais.


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Mestre_Andur

Escritor Amador com vozes na cabeça

5 Responses

  1. Meu Deus que reuniao perfeita, e ainda mandou embora os dois empata foda kkkkkkkk

    Essa chupada do Kakashi me deixou de pernas bambas kkkkkkkkkkkkkkk
    E que sexo maravilhoso, queria eu estar no lugar da Sakura.

  2. GENTEEEEEEEE

    Que reunião deliciosa!
    Gostei muito logo de cara, um hot kkkkkk

    Mas fiquei com uma duvida e espero que seja sanada mais para frente…

    E Sasuke? Ele teve algo com Sakura afinal Sarada foi citada…

    Curiosidade gritando aqui kkkkkk

    Ansiosa pelo próximo!

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