Hima
Era para ser mais um dia. Era para eu sair correndo do meu quarto nessa manhã linda de verão e correr até a cozinha, dar um beijo estalado no rosto da minha mãe, depois entrar no quarto de cada um dos meus irmão e mês jogar na cama deles, primeiro do Bolt e depois
e Kawaki, puxar o lençol que os cobrem e fazê-los acordar. Depois a gente descer juntos para tomar o café da manhã, mas não, esse dia não é hoje e eu nem sei se ele retornará. Será que algum dia a minha vida irá voltar ao normal? Mas ao invés disso eu estou aqui deitada na minha cama, em posição fetal, sentindo as lágrimas rolarem dos meus olhos, abraçada a um ursinho de pelúcia. Que dor eu sinto dentro de mim! Uma mistura de arrependimento e frustração, eu não quero ver ninguém.
Ouço alguém bater na porta, não sei bem quem é. Talvez seja algum dos meninos vindo novamente perguntar se eu estou bem. Porra! Eles sabem que eu não estou bem, eu não estou nada bem.
Escuto uma voz ao longe e a maçaneta da porta mexer, mas eu fiz questão de trancá-la pelo lado de dentro, não quero ser perturbada por ninguém e disse isso para a minha mãe antes que ela saísse para o trabalho. A pessoa que insistia em me chamar, parece que acabou desistindo.
Droga! Por que eu fui naquela desta?
Eu não deveria ter ido lá e agora odeio todo mundo. Eu sei que, em algum lugar há um bando de caras me vendo quase nua. Começo a chorar novamente, as lágrimas que desciam de forma involuntária, agora ganharam força por causa da minha triste lembrança. Me sinto humilhada, estuprada, invadida. Mas por que?
(…..)
Boruto
O dia amanheceu e está lindo. Ótimo para ficar à beira da piscina e curtir um sol. Mas os últimos dias não têm sido dos mais agradáveis desde o ato covarde praticado por aqueles desgraçados.
Meu pai estava certo, aquilo deu uma baita confusão, culminando com meu irmão e eu tendo de responder por agressão. Por causa da influência do nosso a gente teve de prestar serviços comunitários, tipo, ajudando velhinhas a
atravessarem a rua quando não estivéssemos na faculdade, o que equivale a uma hora do nosso dia útil.
Já os outros vão ter que passar alguns dias na gaiola para pagarem pelo crime que cometeram. Os pais de cada um, vai pagar uma gorda fiança para tirá-los de lá, mas não puderam impedir que eles paguem de passarinho preso por um tempo. O Kawaki ainda está mal, bem mais do que eu estou. Isso por que a Hima, desde o ocorrido, caiu em um estado de profunda tristeza, tadinha, ela não quer ver ninguém até mesmo a minha mãe tem certo trabalho para falar com ela.
Resumindo, tudo ocorreu como o meu pai falou, muita confusão e muita briga também a poeira acabou baixando depois que o meu pai ameaçou os pais daqueles idiotas, dizendo que acabaria com a careira dos dois antes mesmo de ela começar, caso eles levassem o processo de agressão à diante e como nossa família não é nada influente, ironicamente falando, eles cederam rapidinho.
Assim que tomei o meu café, eu botei um short, calcei um chinelo e fui para a beira da piscina. Sentei-me na cadeira fiquei ali sentindo o calor do sol bater no meu rosto, quando sinto que
alguém bloqueou a luz. Abro os olhos e enxergo o Kawaki.
— Resolveu sair da toca também? — perguntei retirando os óculos.
— Nem fale. Mais um minuto dentro daquele quarto e eu vou pirar, eu juro! — falou, enchendo um copo com limonada.
— Pra falar a verdade, eu não estou com ânimo ne para isso, ultimamente! — fiquei surpreso com a revelação. — Não consigo de parar de pensar no estado da Hima.
— E nem eu. — respondo. — Hoje cedo eu fui até o quarto dela e a porta estava trancada. Chamei, mas ela não respondeu, deve estar chateada com a gente! Depois a mamãe foi levar o lanche e eu ainda pude vê-la antes que a porta se fechasse. Ela estava linda, como sempre, mas aprecia estar com raiva de mim!
— Eu posso imaginar que ela esteja mesmo com raiva da gente, mas aposto que isso vai passar logo, pode ter certeza! — o Kawaki falou. — E tomara que passe logo, pois eu estou morrendo de saudade da nossa bonequinha gostosa vindo correndo em nossa direção, sentando gostoso em nosso colo!
— Nem me fale! Meu pau chega a pulsar só de pensar!
Pouco tempo depois nossos pais chegam; a minha passa direto pra dentro de casa, depois de uma meia hora a nossa mãe nos grita chamando a gente pra uma reunião. Ela entra na sala e logo depois Kawaki e eu chegamos atrás, admirei a Hima estar sentada no sofá ao lado do meu pai, mas também fiquei muito feliz por isso.
— Já chega! – ela diz olhando pra gente e pra o meu pai. — A Hima não pode mais ficar definhando naquele quarto, ela precisa sair daqui.
Quando ouvi a minha mãe falando aquilo, foi o mesmo que me dá uma facada no peito, eu não iria aguentar se ela mandasse a Hima de volta pra escola de meninas, olhei para o lado e percebi que o Kawaki estava na mesma vibe, assim como eu ele estava sem chão.
— Co… como assim mãe? Vai deixar ela sozinha num momento como esses? – meu irmão perguntou tentando disfarçar, na moral, eu já tava começando a ficar desesperado, mas quando a Hima sorriu para nós dois, percebi que havia algo a mais pra minha mãe acrescentar nesse anúncio que ela veio fazer pra gente, então faço sinal para o Kawaki e nós ficamos calados e deixamos a mesma deixar de falar.
— Eu esperava que vocês pudessem ir passar o fim de semana no nosso sitio com a Hima, eu estou lotada no salão, e seu pai quer ficar comigo. – ela disse um pouco corada, até parece que meu pai consegue ficar pelo menos uma noite longe da minha mãe. — Mas é claro que se vocês tiverem coisas demais pra fazer esse fim de semana eu…
— Relaxa mãe! A Hima vem em primeiro lugar pra gente. – o Kawaki diz, e ela sorri pra ele.
— Fica de olho nos seus irmãos Kawaki! Você é o mais velho. – minha mãe adverte o Kawaki, se ela soubesse que ele é tão louco pela Hima quanto eu, mas deixa essa conversa pra um outro momento, pois nós temos uma viagem para preparar.
(….)
Kawaki
O sítio da nossa família, foi herdado dos nossos avós Minato e Kushina, depois que os mesmos faleceram o caseiro cuida de tudo, e as vezes, a gente vem passar as férias ou fins de semana aqui, fazíamos isso bastante quando éramos crianças, porém, o tempo foi passando e a nossa vida na cidade foi tomando cada vez mais o nosso tempo.
Aqui é muito diferente da fazenda dos Hyugas, ou de todas as nossas propriedades herdadas do nosso avô Hiashi, não tem nada chique, porem, é tudo muito lindo na sua simplicidade.
Penso nisso observando a paisagem ao nosso redor, acabamos de chegar e a Hima subiu para o quarto dela para guardar as suas coisas, o Boruto está ao meu lado na sacada observando a vista, assim como eu ele não está sabendo muito bem lhe dar com a Hima depois de tudo o que aconteceu.
Porém, chegar aqui no sítio pareceu dar um novo ar para ela, o seu sorriso lindo voltou para o seu rosto, e ela está mais animada, o que fez o Boruto se animar e consecutivamente eu também.
Eu vou fazer o jantar pra gente.
— Eu te ajudo princesa! – o Boruto disse sorrindo e acompanhou ela até a cozinha, e eu aproveitei para ir conversar com o senhor José, o nosso caseiro.
— Tá tudo certo por aqui? – perguntei estendendo a mão para o mesmo. — No último relatório que recebemos soube que o tinha um problema com a cercarem dos fundos.
— Já foi resolvido senhor Uzumaki!
— Pode me chamar só de Kawaki seu Zé, senhor Uzumaki é o meu pai. – falei sorrindo e o mesmo me acompanhou.
— Bem como eu estava dizendo já foi tudo resolvido, mandarei tudo no relatório do próximo mês.
— Que bom seu Zé! Fico muito feliz. – eu digo e de repente uma mulher com um barrigão aparece na porta da casa pequena do caseiro, que fica bastante afastada da casa grande, no qual eu estou com meus irmãos. — É a sua esposa?
— Sim! A Marina está de sete meses, bem, eu sempre durmo na minha casa, mas se por acaso os senhores preferirem eu…
— Nem pensar que tu vai deixar tua mulher sozinha, pode deixar que eu me viro com o Boruto.
— Obrigado senhor! – ele diz sorridente.
— Senhor não pow! Kawaki. – respondi e ele se desculpou. — Agora eu já vou voltar pra casa grande, boa noite.
— Boa noite.
Volto pra casa e encontro a maior lambança na cozinha, e a Hima deitada na mesa com as pernas abertas, e o Boruto? Bem, o Boruto estava com a cabeça enfiada debaixo do vestido dela, chupando a nossa irmã com vontade, que já estava começando a gemer e a se contorcer na mesa.
— Vocês não podem fazer isso assim na cozinha nao! – reclamei com eles já sentindo meu pau latejar.
— A gente viu o seu Zé indo pra casa pequena, daqui até amanhã de manhã, a casa grande é toda nossa, e ninguém vai encostar por aqui. – o Boruto disse sorrindo saindo do meio das pernas dela, observei que as portas e as janelas também já estavam todas trancadas.
— Por você parou Bolt? – a Hima pergunta manhosa e eu me aproximo dela.
— Ela parou porque agora é a minha vez meu amor.
Caio de boca na bucetinha dela, lambendo com gosto o seu grelinho, e ela começa a rebolar na minha boca, o Bolt se aproxima dela e começa a beijar na boca, eu dou uma cuspida na bucetinha dela pra deixar mais lisinha, e danço com minha língua subindo e descendo no seu clítoris, deslizando sem parar por causa da saliva.
— Aaaah minha nossa! Kawaki, aannn! – ela começa a gemer descontrolada e as mexer as pernas, porém, o Bolt a imobiliza pra mim, e é aí que ela fica ainda mais louca e revira os olhos, gozando forte na minha boca.
— Deliciosa! Gostosa! – o Bolt diz beijando ela, eu me aproximo empurro ele separando esse beijo e puxo ela pra mim, começo a beijar ela que nem louco, pois estava morrendo de saudade, e pouco tempo depois sento ela ser tirada com força dos meus braços, o Boruto tinha pego ela e tinha voltado a beijar, eu cheguei por trás me esfregando nas costas da Hima e roçando meu pau na bunda dela, meti meu dedo na bucetinha dela, e a mesma gemeu na boca do Boruto.
Eu quase enlouqueci ao constatar que a boneca tava toda molhadinha pra gente, além disso também tava piscando toda, apertando nos meus dedos, eu até suspirei só de imaginar meu pau nessa cavidade apertadinha, comecei a estocar meus dedos nela sem parar.
— Kawaki… kawa… cal… calma… – ela pede gemendo, sei que ela está sensível após o orgasmo louco, porém, eu não consigo me segurar, continuo introduzindo meus dedos nela com vontade, ela começa a gemer alto, pois o Boruto começou a brincar com o clítoris dela também.
— Goza pra gente Hima! Goza bem bonito pra Nóis dois. – o Boruto diz, e só com isso ela se desmancha toda, e fica toda mole descansando a cabeça no pescoço do Boruto.
Tô com meu pau pra explodir de tanto tesão, e da mesma maneira o Boruto também está, e quer saber, que se foda, eu tô maluco por ela, e não aguento mais esperar nenhum dia não.
— Dá essa bucetinha pra nós Hima? Deixa a gente ser os teus primeiros? – eu peço sussurrando em seu ouvido.
— Deixa vai Hima! Deixa a gente te comer bem gostoso? Eu não aguento mais, tô ficando maluco. – o Boruto também pede com a voz rouca, e ela suspira e diz:
— Eu deixo.
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Uma resposta
Ihhhh, é agora que o pau vai torar kkkkk literalmente.
Fico imaginando como a Hima vai ficar depois de perder a virgindade, imagino ela ficando mais safada que os dois kkkkk
Um ótimo capitulo