- Rainha de Espadas – Capítulo 1 – O Chamado da Rainha
- Rainha de Espadas – Capítulo 2: O Legado da Rainha
O Retorno ao Salão
A orgia no grande salão da mansão centenária pulsava em pleno vapor, uma sinfonia de corpos, gemidos e suor. Mulheres e Cavaleiros de Ébano se moviam em um frenesi primal, a luz dos lustres de cristal refletindo em peles reluzentes, o ar denso com o perfume de jasmim e o cheiro inebriante de sexo. As Rainhas de Espadas, ao verem Hinata, ergueram suas taças, gritando em aprovação, suas vozes ecoando como um cântico de boas-vindas. Hinata segurou a mão de Naruto, seu coração transbordando de poder e amor, a tornozeleira de prata brilhando em seu tornozelo como um símbolo de sua nova identidade. Eles estavam prontos para abraçar esse mundo, onde desejos proibidos se tornavam realidade.
Tsunade, com um sorriso enigmático, gesticulou para que a seguissem, conduzindo-os através da multidão em direção a um canto reservado do salão, um aposento separada por cortinas de veludo vermelho. Hanabi, radiante, apertou o braço de Hinata antes de se separar.
— Mana, confie na Tsunade — disse Hanabi, seus olhos travessos brilhando. — Ela sabe o que você precisa. Vou me divertir um pouco por aí, mas te encontro depois.
Hanabi se misturou à orgia com facilidade, sua figura esguia desaparecendo entre os corpos dançantes, como se fosse parte natural daquele ambiente. Hinata a observou por um momento, sentindo uma pontada de admiração pela confiança da irmã, antes de seguir Tsunade com Naruto.
O aposento era um oásis de intimidade, com sofás de veludo negro e uma vista privilegiada do salão. Através das cortinas entreabertas, Hinata e Naruto podiam ver a orgia continuar: mulheres cavalgando Cavaleiros de Ébano, gemidos abafados, mãos explorando corpos sem pudor. O ar parecia vibrar com uma energia quase sobrenatural, como se cada toque carregasse um poder ancestral.
Tsunade sentou-se, cruzando as pernas com graça, o vestido abraçando suas curvas generosas. Seus olhos âmbar estudaram Hinata e Naruto com uma mistura de curiosidade e aprovação.
— Sentem-se — disse ela, a voz suave, mas autoritária. — Quero conhecê-los melhor. O que os trouxe até aqui, além do convite de Hanabi?
Hinata hesitou, o calor da orgia ao fundo fazendo seu coração acelerar. Ela olhou para Naruto, que apertou sua mão, encorajando-a.
— Eu… sentia um vazio — confessou Hinata, a voz baixa, mas firme. — Algo que eu não conseguia explicar. Naruto sempre me apoiou, mas… parecia que faltava algo mais.
Naruto assentiu, seus olhos azuis brilhando com devoção.
— Eu só quero ver a Hinata feliz — disse ele, a voz rouca. — Mesmo que isso signifique… coisas que eu nunca imaginei.
Tsunade sorriu, reclinando-se no sofá, seus cabelos loiros caindo sobre os ombros.
— Vocês estão no lugar certo — disse ela. — A sociedade das Rainhas de Espadas existe para libertar mulheres como você, Hinata, e para ensinar homens como você, Naruto, a servirem com devoção. Mas para entenderem o que isso significa, deixem-me contar como eu cheguei aqui.
Flashback: A Iniciação de Tsunade
Trinta e dois anos atrás, uma Tsunade de 20 anos cruzava o limiar da mansão, seus olhos âmbar brilhando com rebeldia e curiosidade. Casada com um homem que via o casamento como uma transação, ela sentia seu espírito sufocado, seus desejos reprimidos por convenções que nunca escolhera. Uma amiga, uma Rainha de Espadas experiente, a convidou para uma “noite de despertar”. Tsunade, cansada da monotonia, aceitou, sem saber que aquela noite mudaria sua vida.
Na sala principal, sob a luz tremeluzente de velas, Tsunade foi recebida por dois Cavaleiros de Ébano: Killer B, de 20 anos, com dreadlocks longos e um sorriso carismático, e seu irmão A, de 22 anos, com uma presença imponente e músculos que pareciam esculpidos em obsidiana. A antiga líder da sociedade, uma mulher chamada Mito, acreditava que os irmãos eram a reencarnação de Kunyaza, uma divindade ancestral do prazer e da reprodução, cuja energia mística alimentava as Rainhas de Espadas. Seus corpos exalavam uma aura que transcendia o físico, como se carregassem o peso de séculos de poder primal.
— Você é mais do que uma mulher, Tsunade — disse Killer B, sua voz rítmica, quase musical, enquanto se aproximava. — Você é uma rainha. Deixe-nos mostrar quem você é.
A sala privativa era um santuário de luxúria, com tapetes macios, velas exalando um perfume doce e uma música grave que parecia pulsar no sangue. Tsunade, vestindo um vestido branco que mesclava com sua pele alva, sentiu o coração disparar quando A a puxou para si, suas mãos grandes segurando sua cintura. Killer B, ao lado, beijou seu pescoço, seus lábios quentes deixando um rastro de fogo na pele dela. O ar estava carregado, como se uma energia sobrenatural envolvesse os três, um misto de desejo e misticismo.
A despiu-a lentamente, suas mãos explorando cada curva com reverência, enquanto Killer B afastava as alças do vestido, expondo os seios fartos de Tsunade. Ela gemeu, o som ecoando na sala, enquanto A se ajoelhava, sua língua encontrando a pele sensível de sua coxa. Ele subiu, o hálito quente contra sua calcinha, antes de afastá-la com um movimento deliberado. Sua língua a invadiu, precisa e intensa, explorando cada dobra com uma habilidade que a fez arquear o corpo, as mãos agarrando os cabelos dele. Killer B, por trás, apertava seus seios, seus dedos brincando com os mamilos, enquanto sussurrava em seu ouvido.
— Sinta, rainha. Isso é o que Kunyaza nos deu pra te servir.
Tsunade, entregue, foi erguida por A, que a colocou contra a parede, suas pernas envolvendo sua cintura. Seu membro, grande e pulsante, a penetrou com uma força que arrancou um grito dela. Cada estocada era profunda, rítmica, o som úmido de seus corpos se chocando misturando-se aos gemidos dela. Killer B, ao lado, guiou a mão de Tsunade para seu próprio membro, igualmente avantajado, e ela o acariciou, sentindo a textura quente e grossa sob seus dedos. O prazer era avassalador, como se uma energia mística fluísse dos irmãos para ela, fortalecendo-a e rejuvenescendo.
A intensidade aumentou quando A girou ainda engatado em Tsunade e Killer B se posicionou atrás dela, suas mãos segurando suas nádegas. Ele a penetrou lentamente por trás, o tamanho esticando-a, enquanto A continuava na frente, os dois movendo-se em sincronia. Tsunade gritava, o prazer misturado com uma sensação de transcendência, como se estivesse se conectando a algo maior. O cheiro de suor enchia o ar, e os gemidos dela ecoavam, misturados com os grunhidos graves dos irmãos. Era um ritual, um ato de entrega e dominação, onde Tsunade se tornava o centro de um poder primal.
Quando os dois gozaram, o líquido quente a preenchendo e escorrendo, pingando pelo chão, Tsunade sentiu uma onda de energia que parecia incendiar seu corpo. Ela caiu nos braços de A, ofegante, seus olhos brilhando com uma nova certeza. Naquela noite, ela não apenas descobriu seu desejo, mas também seu destino: tornar-se a líder das Rainhas de Espadas, guiando outras mulheres para o mesmo despertar.
De volta ao presente, Tsunade terminou sua história, seus olhos fixos em Hinata e Naruto. O casal estava hipnotizado, o calor da orgia ao fundo intensificando a atmosfera. Hinata sentia um vazio sendo preenchido, como se a história de Tsunade ecoasse algo profundo dentro dela. Naruto, ao seu lado, parecia igualmente tocado, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e reverência.
— Esse lugar… é onde sempre deveríamos estar — disse Hinata, a voz trêmula, mas confiante. — É mais do que prazer. É… como se algo dentro de mim soubesse que pertenço aqui.
Naruto assentiu, apertando a mão dela.
— Eu sinto isso também — disse ele. — Como se… fosse mais do que nós dois. Algo maior.
Tsunade sorriu, um brilho enigmático nos olhos. Ela fez um aceno, e sua assistente, Shizune, uma mulher de cabelos negros e presença discreta, aproximou-se com um aceno de concordância.
— Traga a Garrafa — disse Tsunade, a voz carregada de autoridade.
Shizune desapareceu por um momento, retornando com uma garrafa antiga, adornada com entalhes que lembravam um pênis arcaico, o vidro opaco brilhando sob a luz das velas. Tsunade a segurou com reverência, explicando sua história.
— Desde a antiguidade, as Rainhas de Espadas acreditavam que a energia dos homens negros era mística, um poder primordial que a sociedade temia — começou ela. — Por isso, muitos foram escravizados e mortos, na tentativa de apagar essa força. Mas uma sacerdotisa, Kushina, dedicou sua vida a buscar o Poder Primordial da Criação, o sêmen dos homens que carregavam a essência de Kunyaza, a divindade do prazer. Ela coletou o sêmen de duas gerações de seus reencarnados e criou esta garrafa, que nunca se esgota. É o primeiro vínculo das Rainhas com nossa irmandade.
Tsunade abriu a garrafa, e o ambiente pareceu mudar. O ar ficou mais pesado, carregado com uma energia encantada. Hinata e Naruto sentiram seus corpos leves, excitados, como se estivessem em um transe. Tsunade serviu uma pequena dose do líquido leitoso e brilhante em duas taças de prata, oferecendo uma a cada um.
Hinata olhou para o líquido, e flashes inundaram sua mente: imagens dela mesma em roupas antigas, em orgias de outros tempos, corpos negros e brancos entrelaçados em êxtase. Uma voz ecoou em sua mente, suave, mas poderosa: Beba e volte pra mim. Em um impulso, ela tomou a taça de um gole só, o líquido quente e doce descendo por sua garganta, incendiando seu corpo. Naruto, ao lado, fez o mesmo, seus olhos arregalados.
Hinata sentiu seu corpo queimar, como se estivesse sendo consumido de dentro para fora. Sua visão ficou turva, e cenas de sexo explícito inundaram sua mente: corpos negros, membros avantajados, gemidos que ecoavam como cânticos. Em uma das visões, um homem negro, quase o dobro de seu tamanho, caminhava nu em sua direção, estendendo a mão como um convite. Ela aceitou, e o prazer foi tão intenso que a fez apagar, sua mente mergulhando na escuridão.
Hinata acordou com a sensação de uma língua invadindo-a, quente e habilidosa, explorando cada dobra de seu sexo com uma precisão que a fez arquear o corpo. Instintivamente, abriu as pernas, o prazer dominando seus sentidos. O ar estava carregado com o cheiro sexo e suor, e a música grave pulsava em seus ossos. Ao abrir os olhos, viu um homem negro entre suas coxas, sua pele ébano brilhando sob a luz das velas, os músculos definidos flexionando enquanto trabalhava. Seus olhos, profundos e intensos, encontraram os dela.
— Bem-vinda de volta, Rainha — disse ele, a voz grave vibrando contra sua pele, antes de voltar a chupá-la.
Hinata gemeu alto, suas mãos agarrando os lençóis macios sob ela. A língua dele era incansável, lambendo e sugando seu clitóris com uma maestria que a fazia tremer. O som úmido de sua boca contra ela ecoava, misturado com os gemidos distantes da orgia no salão. Ela sentiu o orgasmo se aproximando, uma onda avassaladora que parecia carregar a mesma energia mística da garrafa. Seus quadris se moviam contra o rosto dele, buscando mais, e quando o clímax veio, foi como uma explosão: seu corpo convulsionou, espasmos de prazer a dominando enquanto gritava, o líquido quente escorrendo por suas coxas.
O homem se levantou, sorrindo, e a deixou ali, entregue, o corpo ainda tremendo. Hinata percebeu então que Tsunade estava sentada em um sofá próximo, observando-a com um olhar de aprovação. Tsunade, com o vestido levantado, se tocava com fervor, seus dedos movendo-se rápido entre as pernas, o rosto contorcido de prazer. Seus olhos encontraram os de Hinata, e o momento de conexão — curiosidade, confiança, desejo — levou Tsunade ao orgasmo. Ela gozou com um gemido baixo, seus lábios curvando-se em um sorriso.
— Quer descansar, Hinata, ou voltar para a festa? — perguntou Tsunade, a voz rouca, mas gentil.
Hinata, ainda ofegante, olhou ao redor, percebendo a ausência de Naruto.
— Onde ele está? — perguntou, a voz trêmula.
— Naruto está com os outros, aprendendo seu lugar como devoto — respondeu Tsunade, levantando-se. — Agora é sua vez de aprender, rainha. Vamos?
Hinata assentiu, sentindo-se mais viva do que nunca. Elas seguiram de volta ao grande salão, onde a orgia continuava em um frenesi de corpos e gemidos.
No salão, Hinata encontrou Naruto esperando por ela, seus olhos azuis brilhando com uma mistura de adoração e excitação. Ele fez uma reverência para Tsunade e Hinata, um gesto que parecia natural naquele ambiente. Tsunade sorriu.
— Leve sua rainha para a festa, Naruto — disse ela, antes de se afastar.
Os olhos de Hinata e Naruto se conectaram, uma corrente de amor e cumplicidade passando entre eles. Ela sorriu, e ele retribuiu, puxando-a para o meio da orgia. O ar era quente, o cheiro de sexo intenso, quase sufocante. Mãos a tocaram, corpos se aproximaram, e em instantes Hinata se viu cercada por quatro Cavaleiros de Ébano, todos nus, seus membros grandes e grossos contrastando com a nudez de Naruto, que segurava seu cabelo com devoção.
Hinata se ajoelhou, sua boca explorando cada um dos quatro homens, sua língua lambendo, chupando, os gemidos deles ecoando como um cântico. A diferença de tamanho entre os Cavaleiros e Naruto era evidente, e isso parecia excitar ainda mais o casal. Naruto, ao lado, se masturbava com uma mão e com a outra segurava o cabelo de sua esposa, seus olhos fixos em Hinata, o amor e o desejo brilhando em seu rosto. Hinata, sentindo-se o centro de tudo, movia-se com confiança, sua língua dançando entre os membros, o sabor salgado misturado com o calor de seus corpos.
Os quatro homens gozaram quase ao mesmo tempo, o líquido quente e abundante cobrindo o rosto, a boca e os seios de Hinata. Era como eletricidade líquida, cada gota enviando choques de energia por sua pele, fazendo-a delirar. Ela sentia-se energizada, viva, como se estivesse absorvendo a essência de Kunyaza. Naruto, incapaz de se conter, aproximou-se e a beijou, seus lábios provando o sêmen dos Cavaleiros, a conexão entre eles mais intensa do que nunca.
— Eu te amo mais do que tudo, Hinata — sussurrou Naruto, a voz cheia de emoção. — Ver você assim… tão satisfeita… é tudo o que eu sempre quis.
Hinata, com lágrimas de felicidade nos olhos, sorriu, sentindo que encontrara o que sempre buscara: um prazer profundo, místico, compartilhado com seu verdadeiro amor.
Epílogo
Mais tarde, Tsunade estava em seu escritório privado, uma sala adornada com tapeçarias escuras e velas tremeluzentes. Ela segurava um telefone, a voz baixa, quase submissa.
— Consegui mais uma, senhor — disse ela. — E ao que parece, ela viu Ele na iniciação.
A voz do outro lado, grave e autoritária, respondeu.
— Quero conhecê-la. Você tem um mês para prepará-la.
— Sim, senhor — respondeu Tsunade, antes de desligar.
Shizune entrou na sala, carregando um tablet. Sua expressão era séria, mas os olhos brilhavam com excitação.
— Uma nova candidata surgiu — disse ela, entregando o tablet a Tsunade.Na tela, uma foto de Sakura Haruno, uma mulher de 28 anos, com cabelos cor-de-rosa e um corpo atlético que exalava energia. Tsunade sorriu, tomando um gole de sua taça, satisfeita. O futuro das Rainhas de Espadas estava apenas começando.
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