Nobreza

Não é de minha autoria.

Essa fic conta a história de Neji, um rapaz de origem nobre, que viveu um grande trauma, após a trágica morte do seu pai, se tornando alguém frio, com tempo encontra aventureira Tenten, sua grande amiga, conquistando seu coração. Amor proibido por seu tio, um plebéia nunca será digna de ser uma Hyuga, todavia o destino foi irônico. Tenten uma menina solidária, justa, julgou que os nobres nunca seram dignos de seus servos, acaba por cair em seu próprio julgamento.

Neji I Ato  minha história.

“A vida é um poema, com pitada de sarcasmo e regado por irônia,  a ignorância é pior inimigo, a falta de empatia e o maior veneno.
Um nobre se apaixona por um prebleia, um clássico do romance, mas se você descobrir que de longe o amor assiste seu nome ser manchado, mesmo quando ele insisti em se abrigar em um coração. Para alguns o amor é um estado de espírito, mágico outros acreditam que seja uma maldição, talvez seja, tudo é aquilo que você acredita”.

      Era outono como sempre naquela região mais alta que fica próximo ao Reino do fogo talvez um dia de viagem. Ao contrário do nome estava muito frio,  as pequenas vielas daquele vilarejo tão pequeno e singelo está repleto de neve, nenhuma alma viva era tão corajosa para perambular pela vielas gélidas, estreitas sem luz alguma. Porém deixaram o céu livre para brilha,  deslumbra com brilho das estrelas, uma majestosa lua grande, com tom amarelado se destacava no céu.

      __ como você quer, majestade?._ perguntava com voz rouca, repleta de tesão. Seus lábios percorria por toda estação do pescoço,  indo em direção aos fartos seios, ele envolvia seus dedos em suas mechas loiras.

      Suas estocadas eram ferozes, profundas, seguia um ritmo prazeroso,  os corpos se moviam como um só,  conectados pelo prazer. Sentada em seu colo rebolava,  no membro viril do jovem que a possuía, seus gemidos era audível a qualquer um que entrasse naquele aposento, com também era possível ouvir o atrito da pele.

        Gemia manhosa em seu ouvido, fazendo o hálito quente arrepia ainda mais o seu corpo sensível,  que vagava em êxtase.__ Quero que continue._ preferiu como uma ordem.

       __ como quiser, farei. _ sua fala saiu como afrote,  que foi tolerado pela sua maestria em fazê-la gozar. Da nuca percorreu com as pontas dos dedos por toda suas costas nuas, mãos fortes, que ao chegar em sua nadega apertou severamente, puxando seu quartil, aprofundando seu membro em sua cavidade humida.

     Ele pulsava, propositalmente, com movimentos famintos, a penetrava, beijava,  tudo era muito intenso e carnal,  único sentimento era de luxúria. A forma que percorria com as mãos, apertando sua pele, deixando marcas, a forma que sentia a unha esfolar superficialmente sua pele. Selvagem, vulgar,  palavras eram proferida de uma forma sensual, excitante.    Gemidos lascivos anunciavam, o auge do clímax. Gemiam sem pudores algum.

      Exaustos deixaram que seus corpos caíssem sobre a tecido macio de seu leito. ouviu a respiração da mulher ao seu lado ficar pesado, com tecido grosso e pesado a cobriu, ainda deitado, seus cabelos grudado em sua testa suada, suspirou cansado, olhando para o teto,  mirando o além, se fazia mil perguntas e sequer tinha a resposta para uma delas.

      Perdido em pensamentos,  se vê mergulhando em lembranças,  como desde novo sua vida era difícil.

       Nascido em um reino localizado nos campos, um lugar abençoado pelos Deuzes, agraciado pela natureza,  abundantes e próspero, Neji é o primogênito de um dos filhos gêmeos mais novo do reino dos Campos,  um menino gentil,  caloroso  e muito amável,  isso enquanto seu pai ainda vivo,  lhe criava com amor,  um homem ponderado e gentil, mesmo sendo gêmeos era grande diferença de personalidade um do outro, sempre com expressões neutras, os Hyugas considerados eruditos, homens com a visão fora do seu tempo,  apesar do seus métodos arcaicos e tradicionais.

      O reino tinha suas próprias leis, preservam o bom costume,  a cultura, acima de tudo uma boa conduta, sempre elogiados por serem considerados , sagaz e organizados.

        Com a morte de seu pai,  Neji ficou aos cuidados de seu tio, um homem frio, racional, prático,  qualidades que aos olhos de muitos, tornavasse defeitos. Realmente poderia ser qualificado assim. Tinha um filha que tratava a redias curtas, sempre distante e superior, no fundo rensentia por ter uma filha mulher,  uma filha fraca, inferior ao seu sobrinho. Uma menina insegura devido, a forma que o tratava,  mesmo Neji admirando sua bondade, amando de todo coração, Hinata se tornava reclusa extremamente introvertida, que refletia muitas vezes na forma de ser recíproca a sentimentos, sempre com medo de ser rejeitada.

     Entre todas as lembranças o que mais feria,  era a última lembrança que teve do seu pai. A maldita noite que seu mundo caiu, a noite que tudo perdeu o sentido, a noite que fez sua vida virar um inferno. Seu coração dizia,  algo de errado estava acontecendo, tarde da noite,  estava frio,  mais frio que o normal, o pequeno acordou no meio da noite, um pouco assustado,  procurou por seu pai, ele que sempre o acalhentava nestes momentos. Estendendo seus pequenos braços, passando sua pequena mão pelo lançou, notará ausência do mais velho,  era algo estranho para o pequeno,  seu pai nunca o deixava dormir sozinho, mesmo quando sai para alguma viagem lhe dava um beijo, o contava uma história, um homem de poucas palavras, mas grandes gestos para com filho.

       Desceu de seu leito, como se arrepende amargamente por ter feito isso,  colocando seus pequenos pés sobre a pedra fria que formava o chão de seu aposentos , caminhou até a porta, mesmo com mal tempo, __ porquê? Porquê ?._ ele se martilizava, porquê?, saiu do quarto  a fora,  porquê seguiu o fiel servo do seu pai, __ PORQUÊ?._gritava internamente.

       Balançava a cabeça em negação, as lembrança o fazia perde o rumo, aquela cena, não queria mais lembrar, porém sua mente lhe afrontava. Era vivida, como estivesse acontecendo novamente.

      __ papai, papai, papai. _ chamava o pequeno Hyuga. __ Não pode deitar  no chão, vamos para nosso aposentos. Correu até sei pai

    __ pequeno Mestre._ disse assustado o servo do Palácio assim que viu o pequeno . __ o senhor deveria está dormindo.

       __ Papai,  levanta._ o menino sacudia seu corpo. __ por que ele não levanta?,  está com frio._ seus olhos enchiam de lagrimas,  não sabia ao certo, por que ele  não levantava.__ papai vamos, te levarei para dormir,  papai levanta.

    __ tire esse garoto daqui agora._ proferio seu avô  calmo e seco.

    __ vamos senhor. _ disse tentando leva ló.

    __  me solta,  eu quero meu pai,  papai,  papai, vamos, agora eu sei contar historia,  seu ler o seu livro. _ dizia com a voz de choro. Derrepente um tapa foi desferido em seu rosto, o fazendo ficar assustado, estático, seu avô o pegou por seu braço.

       __ Calado, olhe para mim._ disse olhando em seus olhos. __ Chega, não quero mais choros, já está na hora de compreender seu lugar aqui. _ arrastou o pequeno, olhando firme em seus olhos disse.__ você nunca mais verá seu pai. _ sendo arrastado de volta para onde não deveria ter saido. Jogado em sobre superfície macia,  como uma trouxa de roupas,  o pequeno sente o chão se abrir a baixo de seus pés.

       Levantou abruptamente tentando a fastar toda aquela imagem,  a dor que voltava com uma facada,  queimando e rasgando por dentro, um aperto em seu peito. Neji suspirou,  parecia que havia esquecido como respirar,  um nó se formava em sua garganta, passou a mão em seu rosto, apesar de tantos anos terem passados,  ainda doia como aquele dia. Sua pele estava gelada,  o suor que humidecia sua pele agora o deixava gelado, talvez um banho o ajudaria,  esquecendo por um breve momento sua companhia, que estava dormindo pesado, se dirigiu até a tina que ficava em seu quarto pra se lavar, caminho pelo assoalho de seu aposentos.

       Vestiu um robe, começou a encher  a tina, preparando seu próprio banho,  em sua mente ecoava a voz de seu avô,  dizem que os homens hyugas não choram.

      __  Já acordou meu príncipe. _ uma voz feminina,  firme o tirava de seu transe.

    __  Não sou um príncipe, minha alteza._ Disse olhando para a mulher loira que o encarava.

    __ Por teimosa sua,  adoraria te tornar o meu príncipe. _ dizia sem pudor,  deixando o cobertor de lado,  expondo seus fartos seios. __ me chame de Tsunad._ mordeu o labio inferior.

    __ gostaria de me acompanhar em meu banho?, minha rainha. _ sorriu com malícia.

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